sexta-feira, 16 de dezembro de 2011


Os Rebeldes Micael Borges e Sophia Abrahão jantaram juntos na noite deste sábado, 10, em um badalado restaurante localizado na zona sul do Rio de Janeiro. Surpreendidos pelos paparazzi, a dupla foi clicada com a maior cara de surpresa. Confira!

Micael Borges e Sophia Abrahão jantam no Rio



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sexta-feira, 4 de novembro de 2011


Pedro (Micael Borges) beija Pilar (Rayana Carvalho) e os dois se sentem desconfortáveis. Eles fingem que está tudo bem e ainda tentam um segundo beijo, mas acabam se machucando.

Mais tarde, o rebelde conta para Alice (Sophia Abrahão), que fica enciumada, mas não deixa o episódio abalar o namoro deles. Tanto que o clima pega fogo: eles começam a se beijar no quarto de Pedro, e Alice tenta transar com o amado, que, pasme, se recusa.

Ele diz que não quer que a primeira vez deles seja de qualquer jeito e a loira vai embora arrasada. Pedro desabafa com Tomás (Chay Suede) e Diego (Arthur Aguiar), e ainda é zoado pelos amigos.


terça-feira, 26 de julho de 2011


Micael Borges é só elogios para a Record e seu personagem Pedro, em "Rebelde". "O diferencial da Record, que eu gostei muito, foi toda a preparação para o papel. Isso ajuda muito. Só encontramos isso em filme ou teatro, em novela não. Em novela, você só recebe o texto e grava. Não tem essa preparação de encontrar o personagem e isso faz toda a diferença", derrete-se.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

http://mdemulher.abril.com.br/imagem/tv-novelas-famosos/interna-slideshow/micael-borges-pedro-rebelde-8118.jpg

Micael Borges lembra que quando a versão mexicana de Rebelde estourou, suas primas só falavam disso. "Elas curtiam demais e eu não entendia por que elas ficavam loucas com aquilo... Só falavam do tal do Poncho!", conta. Ironicamente, Micael agora encara o papel que foi de, veja só, Poncho Herrera. "Quando souberam, minhas primas surtaram!", diverte-se o ator de 22 anos, que fará Pedro.
Pé no chão, Micael não se importa com o assédio que o persegue desde Malhação (2009) e que agora promete ser ainda maior. "Essa coisa do glamour não faz parte da minha vida. Está todo mundo me entrevistando, fotografando... Mas daqui a pouco eu estou ali no Vidigal, andando de moto, sem camisa, de chinelo, entende? Tem gente que pensa que não sou humano, que não boto lixo na rua", conta e ri: "Quero ver paparazzi ir lá me fotografar na laje empinando pipa!"

Apesar do jeito desencanado, Micael carrega uma consciência social que vem de berço. "Faço parte do Nós do Morro (projeto social de cunho artístico) e temos uma ideologia: somos multiplicadores. Aprendemos, amadurecemos e passamos adiante", diz ele, que dá aula de teatro para crianças de 7 a 9 anos. "A gente leva arte para quem não tem acesso. Eles nos veem e tem esperança: 'ei, tem uma outra opção para mim!' Damos chance para que aquela criança não seja só mais uma encantada pela arma, pelo tráfico, como aconteceu com muitos amigos."

Você é perseverante como o Pedro?
Muito: temos atitude, não ligamos pra futilidades... Sou só mais brincalhão. Pedro se fecha no mundo dele para tentar descobrir o que aconteceu com o pai, que se suicidou. Ele era rico e, de uma hora para outra, perdeu tudo, mudou para o subúrbio, é bolsista na escola que antes podia pagar... Ele não entende o que aconteceu com a vida dele.

Micael em dois momentos: como Pedro, em Rebelde, e ao lado de Bianca Bin em Malhação
Foto: Divulgação - Rede Record / Divulgação - Rede Globo
Você tinha um plano B, caso não desse certo como ator?
Poderia estar estudando ou trabalhando como entregador... Comecei no Nós do Morro com 6 anos e me apaixonei assim que pisei no palco. Meu primeiro filme foi Cidade de Deus, aos 8. Vi que era isso que queria, mas como tudo é muito difícil, eu tinha na cabeça que precisava de uma segunda opção e me encontrei na música. Agora uniu tudo.

Para você é muito importante continuar vivendo no Vidigal?
Sou feliz lá e não pretendo sair. Tenho uma ligação muito forte com a comunidade.

Você mora sozinho há muito tempo?
Desde os 18 anos. Sempre fui independente. Desde o meu primeiro trabalho (na peça infantil É Proibido Brincar), quando ganhei R$ 200, dei uma parte pra minha mãe e gastei o resto. Comecei a ter o gosto de poder comprar as minhas coisas. Saí de casa também por causa de namorada. Namoro há seis anos, quero casar, ser pai... Sou novo, mas tenho vontade de criar uma família. Vejo meus pais juntos e prezo muito.

Se Rebelde estourar, acha que alguém vai pirar pelo caminho?
Não me preocupo com nosso grupo. Posso me enganar, mas somos pé no chão. Tem gente que pensa que não sou humano, que não boto lixo na rua! Eu varro a casa, cozinho... tudo normal!

Lida bem com os fãs?
Acho burro quem trata mal o fã ou o colega de trabalho. Já aconteceu comigo. Nas raras vezes em que fui falar com dois dos meus ídolos, fui maltratado. Depois, trabalhei com essas pessoas. Está vendo? É burrice! Amanhã, podemos estar lado a lado.


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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011


O ator Micael Borges (23/2/2011)

Na época do colégio, Micael Borges usava um corte de cabelo que muito similar ao dos índios. Os fios lisos do ator eram motivos para brincadeiras dos mais diversos tipos. "Aquilo me dava uma cara de bobo, mas eu zoava muito os alunos. Eles puxavam o meu cabelo e eu descontava fazendo palhaçadas e dando apelidos", lembra, aos risos, o intérprete do bagunceiro Pedro, de "Rebelde", próxima novela da Record.

Jorge Rodrigues Jorge/CZN


Foram aproximadamente cinco meses até que saísse o resultado de que Micael integraria o elenco da novela jovem. Antes, ele havia tentado um papel no filme "Faroeste Caboclo", de Renê Sampaio, e diante da aprovação para o folhetim, o ator declinou a oportunidade para o cinema e iniciou a preparação para viver Pedro na TV. "Fiz o primeiro teste e vi que tinha de cantar. Canto um pouco, mas vi pessoas cantando muito bem e eu falei: 'O que estou fazendo aqui?'. Foi quando me falaram que não era apenas música, mas também interpretação e expressão corporal. Passei para o segundo teste, o terceiro, e no quinto teste pensei: 'Se cheguei até aqui e tem sete pessoas, estou bem. Vamos continuar'", analisa.

Diferentemente do papel anterior na TV, o desconfiado Luciano de "Malhação", da Globo, o novo personagem de Micael é um quase anti-herói. A ele são comuns atitudes que vão desde cenas de briguinhas no colégio até bagunça generalizada. O intérprete garante que, desse mesmo jeito, o personagem é do tipo bom rapaz. "O meu papel exerce uma certa liderança entre os amigos dele e sempre está atento para o que pode acontecer. Além de ser um cara doce, mas ao mesmo tempo firme", conta o ator, que afirma ter algumas semelhanças com Pedro. Mas foi com o jeito livre e "pé-no-chão" do personagem que Micael mais se identificou. Na trama, uma adaptação de Margareth Boury da novela mexicana "Rebelde", do SBT, Pedro é bolsista do colégio de elite e, ao longo da novela, formará uma banda junto aos demais protagonistas --Alice (Sophia Abrahão), Roberta (Lua Blanco), Diego (Arthur Aguiar), Carla (Melanie Fronckowiak) e Tomas (Chay Sued).

Para fazer a versão brasileira, Micael garante não ter se baseado na história mexicana. Segundo ele, a versão da Record terá vários elementos diferentes. "Mas o foco romântico dele com a personagem Alice é bem parecido", avalia, apostando também no sucesso de outros núcleos da trama. Ainda para o ator, o cuidado da preparação pré-gravação é um dos maiores diferenciais desta versão de "Rebelde". "Eu gostei muito. Só encontramos isso em filme ou teatro, não em novela. Em novela, você só recebe o texto e grava. Não tem essa preparação de encontrar o personagem e isso faz toda diferença", conta o ator, que ficou dois meses fazendo aulas de interpretação e expressão corporal, e continua com as de canto.

Uma das principais vontades de Micael é de que o público entenda o jeito "marrento" de seu personagem. Marra esta que, segundo o ator, chega a ser até engraçada. "Acho que me escolheram porque eu gosto de zoar, de dar apelidos. E, na época do colégio, eu era parecido com o Pedro. É esta camaradagem que quero levar para o meu personagem", finaliza.

(Por Gabriel Sobreira)